Ação conjunta SCMA e Prefeitura de São Sebastião/SP promove distribuição de alimentos e atendimento médico veterinário

Ação voluntária em São Sebastião

Na último final de semana (5/03/2023), um grupo de voluntários realizou uma importante ação na reserva indígena Rio Silveira, em São Sebastião/SP, com o objetivo de preservar e proteger a fauna local, principalmente após os últimos acontecimentos climáticos que tanto afetaram a região.

A reserva indígena Rio Silveira é uma área de proteção ambiental com mais de 3.000 hectares, localizada na Serra do Mar e habitada por cerca de 600 indígenas guarani, compostos por 200 famílias e cerca de 300 crianças. A região é conhecida por sua exuberante biodiversidade, com rios, cachoeiras, trilhas e uma rica variedade de espécies animais e vegetais.

A ação voluntária foi liderada pelo Dr. Robson Léporo e acompanhada pelo Dr. Edson Alexandre e parceiro Arthur Lupetti, que se uniram para promover bem estar animal aos animais da reserva e região. Durante o dia, os voluntários percorreram trilhas, passaram pro trechos alagados, distribuiram alimento e realizaram atendimento veterinário nos animais dos moradores, sem falar em ações para conscientizar a população local sobre cuidados e tratamento dos animais.

Os voluntários também tiveram a oportunidade de conhecer a cultura guarani e aprender sobre a relação dos índios com a natureza.

A ação voluntária na reserva indígena Rio Silveira foi uma importante iniciativa e uma ótima parceria com a perfeitura de São Sebastião, que forneceu apoio total para que esta ação fosse possível. Os voluntários também puderam vivenciar uma experiência enriquecedora e de grande aprendizado sobre a relação harmoniosa entre os seres humanos e a natureza.

A ação foi muito bem sucedida, com atendimento dos animais da comunidade, entrega de roupas, mantimentos e água.

• Ao todo foram entregues:
• 100 litros de garrafas Pet de água
• 200 kg de alimentos
• 300 kg de roupas
• 50 pares de sapatos

E nada disso seria tão bom sem o apoio indispensável da indigenista Dona Arlete e seu esposo Sr. Francisco, que nos acolheu e fez a base de operação em sua própria casa.